CRESCIMENTO EM FOCO; CRIANÇAS BAIXAS QUE NÃO SÃO DEFICIENTES EM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO DEVEM SER TRATADAS ? OPINIÃO DE ESPECIALISTAS.

EXISTEM MUITAS CAUSAS DE BAIXA ESTATURA DURANTE A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. CERCA DE METADE DE TODAS AS CRIANÇAS ENCAMINHADAS PARA ENDOCRINOLOGISTAS OU NEUROENDOCRINOLOGISTAS PARA UMA AVALIAÇÃO DE SEU CRESCIMENTO MOSTRAM VARIANTES NORMAIS DE BAIXA ESTATURA. A DEFICIÊNCIA NO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO É A PRINCIPAL CAUSA ENDOCRINOLÓGICA DA BAIXA ESTATURA PATOLÓGICA, MAS NÃO É A ÚNICA. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

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Isso significa que sua altura cai abaixo do ponto de corte convencional de 2 desvios-padrão abaixo da média, mas eles têm incrementos de crescimento saudáveis que se assemelham aos canais de crescimento nos gráficos de crescimento padrão para a população geral. A deficiência no hormônio do crescimento é a principal causa endocrinológica da baixa estatura patológica.

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Um dos principais objetivos do tratamento com hormônio do crescimento em crianças (que normalmente são pré-púberes no início do tratamento) é acelerar a velocidade de crescimento para reduzir as discrepâncias de altura com os colegas durante a infância e adolescência e permitir que atinjam uma altura adulta proporcional ao seu potencial genético. Segundo pesquisadores clínicos prospectivos, é a aderência ao tratamento clínico, por se tratar quando existem deficiência de uma das principais substâncias que estimula o crescimento estatural linear que é o GH – hormônio de crescimento, tanto pelos pais como pelos pacientes em desenvolvimento e maturação, principalmente pelo valor, como pela assiduidade com que necessariamente deve ser efetuado, embora em muitos casos os órgãos de saúde governamentais cubram os custos quando realmente esta indicado a correção.

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Entretanto a outra metade que não necessariamente necessitam da correção do GH – hormônio de crescimento por outra imensa quantidade de fatores que podem acometer crianças, infantis, juvenis, adolescentes e púberes comprometendo sua maturação ou crescimento linear, é mais fácil a adesão ao tratamento e eventualmente pode não ser tão prolongado quanto a deficiência do GH – hormônio de crescimento. Não se deve confiar no estirão ou surto de crescimento que ocorre em cada fase per si, pois os fatores intervenientes podem ser inclusive não precisos e subjetivos ou hábitos de vida, mas esta informação só quem pode lhe dar é o especialista endocrinologista ou neuroendocrinologista experiente afeito a esta subespacialidade complexa, lógico, o mesmo de sua confiança.

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Como a única fonte de hormônio de crescimento antes de 1985 eram glândulas pituitárias retiradas de cadáveres, nunca havia hormônio de crescimento suficiente disponível para atender às necessidades de crianças com deficiência. O tratamento foi, portanto, restrito àqueles com deficiências mais graves. O hormônio tornou-se mais amplamente disponível depois que o hormônio de crescimento bio idêntico sem efeitos colaterais significativos ou desprezíveis, foi desenvolvido por engenharia genética através do DNA – recombinante para uso humano.

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A Personal Story: My life with Turner Syndrome.
A disponibilidade do hormônio do crescimento através do DNA – recombinante para uso humano garante que as crianças com deficiências possam ter terapia de reposição, mas também criou a oportunidade de tratar crianças que são baixas (curtas), mas que não apresentam deficiência, pois em geral é pouco provável que o alcance de seu potencial genética supere os 85 % de eficiência que crianças, infantis, juvenis, adolescentes e púberes que teoricamente teriam possibilidade de crescer. O tratamento de crianças pequenas que não têm deficiência do hormônio do crescimento é baseado na crença generalizada de que ser mais alto melhora o bem-estar psicológico das crianças.

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Além disso, acredita-se que o aumento da altura reduzirá ou eliminará seu status de risco para o desenvolvimento de problemas quando adultos. Com o passar do tempo, algumas dessas aplicações mais recentes e não tradicionais estão sendo aceitas como padrão de atendimento nos Estados Unidos e no resto do mundo incluindo o Brasil. Esse aspecto da prática clínica permanece em campos que devem ser discutidos. As diretrizes práticas sobre o uso do hormônio do crescimento em crianças que são baixas (curtas) claramente indicam que as decisões relativas à “terapia instituinte ou continuada devem ser individualizadas … e serem guiadas pelo objetivo de melhorar a qualidade de vida da criança e do futuro adulto.”
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Referências
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Crescimento in foco; estatura baixa e alta: um novo paradigma emerge. opinião de especialistas. A baixa estatura sempre representou tanto para crianças, infantil e juvenil, adolescentes bem como para os pais ou responsáveis uma grande preocupação devido aos estigmas, os mitos assim como os fatores de saúde que os envolve, mas os conhecimentos científicos e tecnologia estão mudando aceleradamente. Fisiologia–endocrinologia–neurociência-endocrina (neuroendocrinologia) – genética–endócrino-pediatria (subdivisão da endocrinologia): Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Academy.edu.com. jan,2019.
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