ALTURA ADULTA, NUTRIÇÃO E SAÚDE DA POPULAÇÃO – CRESCIMENTO “IN FOCO”, OS COMPROMETIMENTOS DESDE A FASE CRIANÇAS – INFANTIL – JUVENIL – ADOLESCENTES E PÚBERE – OPINIÃO DE ESPECIALISTAS.

EVIDÊNCIAS ENTRE ESTUDOS INDICAM QUE A BAIXA ALTURA ADULTA (CURTA) REFLETINDO O RETARDO DE CRESCIMENTO EM PAÍSES DE BAIXA E MÉDIA RENDA É IMPULSIONADA POR CONDIÇÕES AMBIENTAIS, ESPECIALMENTE NUTRIÇÃO LÍQUIDA DURANTE OS PRIMEIROS ANOS. ALGUMAS DAS ASSOCIAÇÕES DE ALTURA COM SAÚDE E RESULTADOS SOCIAIS REFLETEM POTENCIALMENTE A ASSOCIAÇÃO ENTRE ESSES FATORES AMBIENTAIS E ESSES RESULTADOS FINAIS APÓS PUBERDADE.
ESSAS CONDIÇÕES SE MANIFESTAM NAS DIFERENÇAS SUBSTÂNCIAS NA ALTURA ADULTA QUE EXISTEM ENTRE E DENTRO DOS PAÍSES E AO LONGO DO TEMPO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA, AUXOLOGIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

1

A importância da amamentação durante o período recomendado e a nutrição líquida sugere que a altura adulta é um marcador útil de variação na nutrição líquida cumulativa, privação biológica e padrão de vida entre e dentro das populações e deve ser medida rotineiramente, nessa fase inicial pois, faz toda a diferença durante o crescimento linear ou estatural em cada fase de crescimento durante o período de maturação em crianças – infantil – juvenil – adolescentes e púbere e invariavelmente repercutirá na fase adulta.

2

As ligações entre a altura adulta e a saúde, dentro e entre gerações, sugerem que a altura adulta pode ser uma ferramenta potencial para monitorar condições de saúde e que programas focados nos resultados da prole podem considerar a altura materna como uma influência potencialmente importante. A história antropométrica humana no que se refere aos padrões de vida tem sido um foco de pesquisa em diversas disciplinas de ciências sociais. De fato, uma abundância de estudos descrevem as relações entre altura infantil e adulta, nutrição, status socioeconômico e saúde e mostram ligações entre o aumento secular da estatura e os principais indicadores de desenvolvimento e saúde da população, com uma revisão recente examinando a variação da estatura em uma perspectiva evolutiva.

3

Dado que a altura adulta média aumentou significativamente em um curto período de tempo em países de alta renda, o ritmo da mudança não pode ser atribuído a mudanças no pool genético. Estudos anteriores sugerem que melhorias gerais no acesso a alimentos, diversificação da dieta, saneamento, água, padrões de vida e diminuição da exposição a doenças são responsáveis pelos aumentos seculares de altura ocorridos nos séculos XIX e XX em muitos países desenvolvidos. Notadamente, esses fatores também estão relacionados à nutrição e, em última análise, à mortalidade.

4

Cada geração tem apresentado um aumento significativo tanto no gênero feminino como masculino, o que sugere fortemente que não é necessariamente a genética a única responsável por esta constatação, p. ex., na Europa hoje os Holandeses em média são considerados os mais altos, e é descrito como fatores responsáveis o que descrevemos acima. Assim, a altura adulta pode ser um marcador potencial para rastrear a nutrição líquida cumulativa e a saúde da população ao longo do tempo, assim como a qualidade de vida e a diminuição proporcional de doenças, comorbidades e morbidades entre as variáveis estudadas. Apesar do grande volume de informações publicadas sobre altura adulta moderna, tem havido pouca integração das perspectivas epidemiológica e de saúde da população na altura dos adultos modernos.

5

Aqui, a altura adulta moderna refere-se à altura dos seres humanos durante aproximadamente os últimos 100 anos. Entretanto, alguns autores sugerem que a revolução científica ocorreu nos últimos 500 anos, mas de forma significativa nos últimos duzentos e poucos anos. Essa falta de um mapa conceitual obscurece a compreensão do papel potencial da altura adulta na saúde e no desenvolvimento da população e dificulta o argumento de incluir a estatura adulta como um indicador-chave da nutrição líquida cumulativa e de outras melhorias relacionadas à exposição.

6

QUADRANTE DE PASTEUR E DESNUTRIÇÃO
7
Portanto, uma revisão dos resultados em estudos sobre altura adulta moderna (como resultado e fator explicativo) ajudaria a esclarecer o papel da altura adulta no rastreamento de melhorias nutricionais, privação biológica e saúde da população. É apresentada uma discussão integrada sobre o conjunto de mecanismos e caminhos potenciais pelos quais vários fatores afetam a estatura de adultos e por meio dos quais a altura afeta a saúde, incluindo as interações inter-geracionais.

8

Entretanto, deveria ficar muito claro que as fases de crescimento, crescimento durante o período de maturação em crianças – infantil – juvenil – adolescentes e púbere é multidisciplinar e tem interferência definitiva sobre a ALTURA ADULTA, NUTRIÇÃO E SAÚDE DA POPULAÇÃO, embora possa ocorrer uma quantidade muito grande de outros fatores que seu endocrinologista tarimbado e de sua confiança, pode lhe orientar e que não necessariamente estará ligado aos descritos pela complexidade da Auxologia, o termo Auxologia de – “deixo crescer” em grego e descrevendo o campo da Auxologia como “a ciência do crescimento e do desenvolvimento somático”, orgânico.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências
Caio Jr, João Santos et Caio, Caio, Henriqueta Verlangieri – Van Der Häägen Brasil. Endocrinologia – neuroendocrinologia: Crescimento in foco; o crescimento do homo sapiens (homem moderno) e da humanidade em geral, levando em consideração a estatura ou crescimento linear, perceberemos por pesquisas antropológicas, arqueológica e paleontológica, Academy Edu. 2019 jan.
Caio Jr, João Santos et Caio, Caio, Henriqueta Verlangieri – Van Der Häägen Brasil. Endocrinologia – neuroendocrinologia: a genética pode ser muito útil em sua qualidade de vida, incluindo o controle de sobrepeso, fisiologia–endocrinologia–neurociência-endocrina (neuroendocrinologia) – genética–endócrino-pediatria (subdivisão da endocrinologia): Academy Edu. 2011.
Aerts P, Van Damme R, Van Elsacker L., Duchêne V. características espaço-temporais da marcha dos ciclos dos membros posteriores durante a caminhada voluntária bípede e quadrúpede em bonobos ( Pan paniscus ) Am. J. Phys. Anthropol. 2000; 111 : 503-517. [ PubMed ]
Alexander R McN%. Animais bípedes e suas diferenças em relação aos humanos. J. Anat. 2004; 204 : 321-330. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Bauer HR. Locomoção bipedal do chimpanzé no parque nacional de Gombe, East Africa. Primatas. 1977; 18 : 913-921
Benton MJ. Paleontologia Vertebrada. 2. Londres: Chapman & Hall; 1997.
Boyd R, Silk JB. Como os seres humanos evoluíram. 2. Nova Iorque: WW Norton .; 2000.
Coolidge HJ. Pan paniscus : chimpanzé pigmeu do sul do rio Congo. Sou. J. Phys. Anthropol. 1933; 18 : 1–57.
Corruccini RS, McHenry H. Afinidades morfológicas de Pan paniscus . Ciência. 1979; 204 : 1341-1343. [ PubMed ]
Crompton RH, Li Y, Wang W, Günther MM, Savage R. A eficácia mecânica de andar de bípede ereto e ‘de quadril curvado, dobrado’ em Australopithecus afarensis . J. Hum. Evol. 1998; 35 : 55–74. [ PubMed ]
Jessica M. Perkins , * SV Subramanian , * George Davey Smith , e Emre Özaltin Altura adulta, nutrição e saúde da população, Nutr Rev . 2016 mar; 74 (3): 149-165.Publicado online em 29 de fevereiro de 2016. doi: 10.1093 / nutrit / nuv105, PMCID: PMC4892290,PMID: 26928678.
Villermé LR. Mémoire sur la taille de l’homme en France . Annales d’Hygiène Publique e de Médicine Legale . 1829; 1 : 351–396
Tanner JM. Uma história do estudo do crescimento humano . Cambridge, UK: Cambridge University Press; 1981
Coelho PRP, McGuire RA. Dietas versus doenças: a antropometria de crianças escravas . J Econ Hist . 2000; 60 : 232-246. [ PubMed ]
Steckel RH. Dietas versus doenças na antropometria de crianças escravas: uma resposta . J Econ Hist . 2000; 60 : 247-259.
Carson SA Geografia, insolação e vitamina D no afro-americano do século XIX e estaturas brancas .Explor Econ Hist . 2009; 46 : 149–159.
Fogel RW. A Fuga da Fome e a Morte Prematura, 1700–2100 . Cambridge, UK: Cambridge University Press; 2004.
Fogel RW, Engerman SL. Tempo na cruz . Boston, MA: Little, Brown e Co .; 1974
Fogel RW, Engerman SL, Floud R, e outros. Mudanças seculares na estatura e nutrição americanas e britânicas . J Interdiscipl Hist . 1983; 14 : 445-481. [ PubMed ]
Fogel RW, Engerman SL, J. Trussell Explorando os usos de dados em altura: a análise de tendências de longo prazo em nutrição, bem-estar de trabalho e produtividade de trabalho . Soc Sci Hist . 1982; 6 : 401-421. [ PubMed
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4892290/
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraíso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

 

 

CRESCIMENTO EM FOCO; CRIANÇAS BAIXAS QUE NÃO SÃO DEFICIENTES EM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO DEVEM SER TRATADAS ? OPINIÃO DE ESPECIALISTAS.

EXISTEM MUITAS CAUSAS DE BAIXA ESTATURA DURANTE A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. CERCA DE METADE DE TODAS AS CRIANÇAS ENCAMINHADAS PARA ENDOCRINOLOGISTAS OU NEUROENDOCRINOLOGISTAS PARA UMA AVALIAÇÃO DE SEU CRESCIMENTO MOSTRAM VARIANTES NORMAIS DE BAIXA ESTATURA. A DEFICIÊNCIA NO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO É A PRINCIPAL CAUSA ENDOCRINOLÓGICA DA BAIXA ESTATURA PATOLÓGICA, MAS NÃO É A ÚNICA. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

01

Isso significa que sua altura cai abaixo do ponto de corte convencional de 2 desvios-padrão abaixo da média, mas eles têm incrementos de crescimento saudáveis que se assemelham aos canais de crescimento nos gráficos de crescimento padrão para a população geral. A deficiência no hormônio do crescimento é a principal causa endocrinológica da baixa estatura patológica.

02

Um dos principais objetivos do tratamento com hormônio do crescimento em crianças (que normalmente são pré-púberes no início do tratamento) é acelerar a velocidade de crescimento para reduzir as discrepâncias de altura com os colegas durante a infância e adolescência e permitir que atinjam uma altura adulta proporcional ao seu potencial genético. Segundo pesquisadores clínicos prospectivos, é a aderência ao tratamento clínico, por se tratar quando existem deficiência de uma das principais substâncias que estimula o crescimento estatural linear que é o GH – hormônio de crescimento, tanto pelos pais como pelos pacientes em desenvolvimento e maturação, principalmente pelo valor, como pela assiduidade com que necessariamente deve ser efetuado, embora em muitos casos os órgãos de saúde governamentais cubram os custos quando realmente esta indicado a correção.

03

Entretanto a outra metade que não necessariamente necessitam da correção do GH – hormônio de crescimento por outra imensa quantidade de fatores que podem acometer crianças, infantis, juvenis, adolescentes e púberes comprometendo sua maturação ou crescimento linear, é mais fácil a adesão ao tratamento e eventualmente pode não ser tão prolongado quanto a deficiência do GH – hormônio de crescimento. Não se deve confiar no estirão ou surto de crescimento que ocorre em cada fase per si, pois os fatores intervenientes podem ser inclusive não precisos e subjetivos ou hábitos de vida, mas esta informação só quem pode lhe dar é o especialista endocrinologista ou neuroendocrinologista experiente afeito a esta subespacialidade complexa, lógico, o mesmo de sua confiança.

04

Como a única fonte de hormônio de crescimento antes de 1985 eram glândulas pituitárias retiradas de cadáveres, nunca havia hormônio de crescimento suficiente disponível para atender às necessidades de crianças com deficiência. O tratamento foi, portanto, restrito àqueles com deficiências mais graves. O hormônio tornou-se mais amplamente disponível depois que o hormônio de crescimento bio idêntico sem efeitos colaterais significativos ou desprezíveis, foi desenvolvido por engenharia genética através do DNA – recombinante para uso humano.

05

A Personal Story: My life with Turner Syndrome.
A disponibilidade do hormônio do crescimento através do DNA – recombinante para uso humano garante que as crianças com deficiências possam ter terapia de reposição, mas também criou a oportunidade de tratar crianças que são baixas (curtas), mas que não apresentam deficiência, pois em geral é pouco provável que o alcance de seu potencial genética supere os 85 % de eficiência que crianças, infantis, juvenis, adolescentes e púberes que teoricamente teriam possibilidade de crescer. O tratamento de crianças pequenas que não têm deficiência do hormônio do crescimento é baseado na crença generalizada de que ser mais alto melhora o bem-estar psicológico das crianças.

06

Além disso, acredita-se que o aumento da altura reduzirá ou eliminará seu status de risco para o desenvolvimento de problemas quando adultos. Com o passar do tempo, algumas dessas aplicações mais recentes e não tradicionais estão sendo aceitas como padrão de atendimento nos Estados Unidos e no resto do mundo incluindo o Brasil. Esse aspecto da prática clínica permanece em campos que devem ser discutidos. As diretrizes práticas sobre o uso do hormônio do crescimento em crianças que são baixas (curtas) claramente indicam que as decisões relativas à “terapia instituinte ou continuada devem ser individualizadas … e serem guiadas pelo objetivo de melhorar a qualidade de vida da criança e do futuro adulto.”
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Referências
Caio Junior, João Santos, Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Crescimento in foco; baixa estatura na fase infantil-juvenil, adolescente, pré púbere e púbere e consequências na fase adulta. SET 2018. Academy.edu.com.
Crescimento in foco; estatura baixa e alta: um novo paradigma emerge. opinião de especialistas. A baixa estatura sempre representou tanto para crianças, infantil e juvenil, adolescentes bem como para os pais ou responsáveis uma grande preocupação devido aos estigmas, os mitos assim como os fatores de saúde que os envolve, mas os conhecimentos científicos e tecnologia estão mudando aceleradamente. Fisiologia–endocrinologia–neurociência-endocrina (neuroendocrinologia) – genética–endócrino-pediatria (subdivisão da endocrinologia): Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Academy.edu.com. jan,2019.
Daughaday WH. Visão geral do eixo hormônio do crescimento – hipótese da somatomedina. Pediatr Nephrol. 2000; 14 (7): 537-40. [ PubMed ]
Wudy SA, Hagemann S, Dempfle A, et al. Crianças com baixa estatura idiopática são comedores pobres e têm índice de massa corporal diminuído. Pediatria. 2005; 116 (1): e52-7. [ PubMed ]
Lifshitz F, CD de Cervantes. Baixa estatura. Em: Lifshitz F, ed. Endocrinologia pediátrica . 3 ed. Nova Iorque: Marcel Dekker; 1996: 1-18.
Sandberg DE, Brook AE, Campos SP. Baixa estatura: uma carga psicossocial que requer terapia com hormônio de crescimento? Pediatrics 1994; 94 : 832-840. [ PubMed ]
Sandberg DE, MacGillivray MH. Terapia hormonal de crescimento na deficiência de hormônio do crescimento na infância: resultados antropométricos e psicológicos em adultos. Endócrino [Na imprensa.] [ PubMed ]
Allen DB, Johanson AJ, da Blizzard RM. Tratamento com hormônio de crescimento Em: Lifshitz F, ed. Endocrinologia pediátrica. 3 ed. Nova Iorque: Marcel Dekker; 1996: 61-81.
Sandberg DE. Baixa estatura: aspectos intelectuais e comportamentais. Em: Lifshitz F, ed. Endocrinologia pediátrica . 3 ed. Nova Iorque: Marcel Dekker; 1996: 149-162.
Cuttler L, Silvers JB, Singh J, et al. Terapia de baixa estatura e hormônio de crescimento: um estudo nacional de padrões de recomendação médica. JAMA 1996; 276 : 531-537. [ PubMed ]
Guyda HJ. Terapia hormonal de crescimento para crianças deficientes em hormônio de crescimento com baixa estatura. Curr Opin Endocrinol Diabetes 1998; 5 : 27-32. [ PubMed ]
Diretrizes para o uso do hormônio do crescimento em crianças com baixa estatura. Um relatório do Drug and Therapeutics Committee da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. J Pediatr 1995; 127 : 857-867. [PubMed]
Meyer-Bahlburg HFL. Baixa estatura: questões psicológicas. Em: Lifshitz F, ed. Endocrinologia pediátrica . 2ª ed. Nova Iorque: Marcel Dekker; 1990: 173-196.
Zimet GD, Cutler M, Litvene M, et al. Ajuste psicológico de crianças avaliadas por baixa estatura: um relatório preliminar. J Dev Behav Pediatr 1995; 16 : 264-270. [PubMed]
Sandberg DE, Michael P. Estressores psicossociais relacionados à baixa estatura: a presença deles implica disfunção psiquiátrica? Em: Drotar D, ed. Avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde pediátrica e do status funcional: implicações para pesquisa, prática e política . Nova Jersey: Lawrence Erlbaum; 1998: 287-312.
Stabler B, Clopper RR, Siegel PT, et al. Realização acadêmica e adaptação psicológica em crianças pequenas. J Dev Behav Pediatr 1994; 15 : 1-6. [PubMed]
Sandberg DE, Kranzler J, Bukowski WM, et ai. Aspectos psicossociais da baixa estatura e terapia hormonal do crescimento. J Pediatr 1999; 135 : 133-134. [ PubMed]
Downie AB, Mulligan J, Stratford RJ, et al. As crianças normais são pequenas em desvantagem? O estudo de crescimento de Wessex. Br Med Bull 1997; 314 : 97-100. [Artigo gratuito do PMC] [PubMed]
Downie AB, Mulligan J, Stratford RJ, et al. Resposta psicológica ao tratamento com hormônio de crescimento em crianças normais. Arch Dis Child 1996; 75: 32-35. [Artigo gratuito do PMC] [PubMed]
Rekers-Mombarg LT, Juss Busschbach, Massa GG, et al. Qualidade de vida de adultos jovens com baixa estatura idiopática: efeito do tratamento com hormônio de crescimento. Acta Peadiatr 1998; 87 : 865-870. [PubMed]
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11)5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl
=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie
=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

CRESCER IN FOCO; BAIXA ESTATURA DA MENINA; ANTECIPAÇÃO DA MENARCA – PRIMEIRA MENSTRUAÇÃO PODE COMPROMETER O CRESCIMENTO ESTATURAL DE MENINAS DESDE A FASE PEDIÁTRICA.

agende-consulta-atualizadaOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PRECISAM DE INFORMAÇÕES ATUALIZADAS SOBRE QUAL É A VARIAÇÃO “NORMAL” NA ATUALIDADE, DAS CARACTERÍSTICAS DO CICLO MENSTRUAL PARA APOIAR AS MENINAS E SEUS PAIS NA GESTÃO DA SAÚDE REPRODUTIVA E PARA DETECTAR DOENÇAS PRECOCEMENTE. LAMENTAVELMENTE, A MENARCA (PRIMEIRA MENSTRUAÇÃO) TEM SIDO ANTECIPADA DE DÉCADA PARA DÉCADA, POIS SEJA, EM PAÍSES MAIS EVOLUÍDOS OU NÃO, É MUITO FREQUENTE SER OBSERVADO CRIANÇAS COM MENARCA A PARTIR DOS 8 ANOS DE IDADE, O QUE REPRESENTA UM COMPROMETIMENTO SEQUENCIAL DESASTROSO, QUANDO DEVERIAM APRESENTAR POR VOLTA DOS 11 ANOS AOS 13 ANOS, E ISSO TEM CONSEQUÊNCIAS DIVERSAS, COMO A BAIXA ESTATURA SE NÃO CORRIGIDA, A TEMPO, POR EXEMPLO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

aa

A adolescência a grosso modo, considerada no período entre 10 e 19 anos de idade. Os (a) adolescente, juvenis e jovens, experimentam não apenas crescimento físico estatural (altura) e maturação, mas também mudanças emocionais, psicológicas, sociais e mentais. A menarca é um marco na vida de uma mulher, pois denota o início da capacidade reprodutiva.

bb

Nos últimos 100 anos, a idade da menarca diminuiu, o surto ou estirão de crescimento na adolescência ocorreu em idades mais jovens e a velocidade de crescimento da altura máxima tem diminuído se for comparado com as meninas com menarca mais adequada tardiamente que tem aumentado sua estatura.

cc

FIGURA MERAMENTE ILUSTRATIVA AUTORIZADA (USA).

crescer

A puberdade precoce central (PPC) em meninas é definida como o desenvolvimento da mama antes dos 8 anos de idade devido à ativação precoce do eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal, sendo a forma mais comum a idiopática (Idiopático é um adjetivo usado primeiramente na medicina significando surgido espontaneamente ou de causa obscura ou desconhecida.), geralmente tratada com agonista GnRH (GnRH) (Em bioquímica, um agonista é uma substância capaz de se ligar a um receptor celular e ativá-lo para provocar uma resposta biológica, uma determinada ação na célula, geralmente similar à produzida por uma substância fisiológica).

dd

O GnRH diminui seletivamente a secreção de gonadotrofinas (Hormônio liberador de gonadotrofina é um hormônio peptídico (Dois aminoácidos unidos por uma ligação peptídica formam uma molécula denominada Dipeptídeo. Vários aminoácidos ligados por várias ligações peptídicas formam uma macromolécula denominada polipeptídio.) produzido no hipotálamo e causa a liberação dos hormônios FSH e LH na hipófise, que vão atuar estimulando as gônadas dos animais mamíferos,) e subsequentemente reduz os esteroides sexuais a um nível pré-puberal ou seja com possíveis placas de crescimento ainda abertas em condições de tratamento específico.

ee

Os objetivos do tratamento são retardar a progressão das características sexuais secundárias, subsequentemente prevenir a menarca precoce e atenuar a perda de altura causada pela maturação esquelética avançada ou precocemente antes do momento ideal, em outras palavras, retardar a puberdade, fase em que a possibilidade de crescimento estatural (altura), em condições normais poderia ter um pico de estimulação de crescimento até 20 % eventualmente antes do final da puberdade e início definitivo da fase adulto, que nessas condições além de não ocorrer nenhuma espécie de crescimento estatural, ficará como padrão individual “ad eternum”.

ff

Essas atitudes quanto mais precoce for tomada pelo endocrinologista e pelo neuroendocrinologista só terminará quando a adolescente não tiver a mínima possibilidade dentro do arsenal terapêutico responsável e ético de alterar sua estatura (altura), e será considerada como o desencadeamento da fase adulta.

gg

A duração do ciclo menstrual médio é de 28 dias, mas a variação de “normal” em mulheres adultas é ampla, de 22 a 35 dias. Os ciclos menstruais tendem a ser mais irregulares em mulheres adolescentes jovens durante os primeiros anos após a menarca, e novamente aos anos 40, durante 3-5 anos antes do climatério e menopausa.

hh

Várias condições médicas podem causar períodos irregulares, incluindo doenças da tireoide que é muito mais frequente do que se pensa, ganho rápido ou perda de peso, ovário microcístico ou policístico, e virtualmente, qualquer doença crônica significativa. A variação do espaço menstrual pode variar de acordo com eventuais patologias que possam acompanhar.

ii

Portanto, os profissionais de saúde têm duas preocupações principais: a) detectar oportunamente condições sugestivas de patologias significativas, como endometriose, síndrome dos ovários policísticos, distúrbios de coagulação e distúrbios alimentares, que podem ter um grande impacto sobre a saúde reprodutiva ou geral das mulheres; b) apoiar adequadamente as meninas para serem confiantes e informadas sobre sua saúde sexual.

jj

A amenorreia (ou seja, a falta da menstruação) pode ser um fator complicador. Após o diagnóstico correto dos fatores intercorrentes através da propedêutica (exame clínico pelo endocrinologista), assim como as avaliações laboratoriais e instrumentais e em ser corrigidos os efeitos possivelmente causais, a preocupação do especialista endocrinologista também está associado à provável correção da baixa estatura que eventualmente pode ocorrer como efeito colateral.

ll

Este fator é significativo pois poderá criar estigmas que se perpetuaram durante toda a idade adulta sem reversão, e agravaram o estigma público e estigma pessoal da futura adulta invariavelmente, isso porque, conforme citamos acima as pesquisas chegam a observar até 4,5 cm de aumento estatural a cada geração, é claro que é uma projeção empírica.

mm

Como é possível no tempo correto de crescimento e maturação desde da fase pediátrica, desde que as placas de crescimento não estejam totalmente consolidadas, retardar o fechamento das cartilagens, mesmo que tenha tido um primeiro sangramento, entretanto, o postergar fará com que a cada episódio menstrual o retardamento da puberdade será dificultado o resultado final levando ao fechamento da cartilagem.

nn

Portanto, o quanto mais rápido procurar um especialista endocrinologista ou neuroendocrinologista, poderá prevenir esse desastre anunciado.

vitamina D

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas
https://www.hormone.org/diseases-and-conditions/…/amenorrhea
http://www.upmc.com/…endocrinology/…/menstrual-irregularities.aspx
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4188880
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4628952/

CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11)9.8197-4706 – TIM
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/

↘Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

google.com, pub-2362813481966222, DIRECT, f08c47fec0942fa0