ALTURA ADULTA, NUTRIÇÃO E SAÚDE DA POPULAÇÃO – CRESCIMENTO “IN FOCO”, OS COMPROMETIMENTOS DESDE A FASE CRIANÇAS – INFANTIL – JUVENIL – ADOLESCENTES E PÚBERE – OPINIÃO DE ESPECIALISTAS.

EVIDÊNCIAS ENTRE ESTUDOS INDICAM QUE A BAIXA ALTURA ADULTA (CURTA) REFLETINDO O RETARDO DE CRESCIMENTO EM PAÍSES DE BAIXA E MÉDIA RENDA É IMPULSIONADA POR CONDIÇÕES AMBIENTAIS, ESPECIALMENTE NUTRIÇÃO LÍQUIDA DURANTE OS PRIMEIROS ANOS. ALGUMAS DAS ASSOCIAÇÕES DE ALTURA COM SAÚDE E RESULTADOS SOCIAIS REFLETEM POTENCIALMENTE A ASSOCIAÇÃO ENTRE ESSES FATORES AMBIENTAIS E ESSES RESULTADOS FINAIS APÓS PUBERDADE.
ESSAS CONDIÇÕES SE MANIFESTAM NAS DIFERENÇAS SUBSTÂNCIAS NA ALTURA ADULTA QUE EXISTEM ENTRE E DENTRO DOS PAÍSES E AO LONGO DO TEMPO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA, AUXOLOGIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

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A importância da amamentação durante o período recomendado e a nutrição líquida sugere que a altura adulta é um marcador útil de variação na nutrição líquida cumulativa, privação biológica e padrão de vida entre e dentro das populações e deve ser medida rotineiramente, nessa fase inicial pois, faz toda a diferença durante o crescimento linear ou estatural em cada fase de crescimento durante o período de maturação em crianças – infantil – juvenil – adolescentes e púbere e invariavelmente repercutirá na fase adulta.

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As ligações entre a altura adulta e a saúde, dentro e entre gerações, sugerem que a altura adulta pode ser uma ferramenta potencial para monitorar condições de saúde e que programas focados nos resultados da prole podem considerar a altura materna como uma influência potencialmente importante. A história antropométrica humana no que se refere aos padrões de vida tem sido um foco de pesquisa em diversas disciplinas de ciências sociais. De fato, uma abundância de estudos descrevem as relações entre altura infantil e adulta, nutrição, status socioeconômico e saúde e mostram ligações entre o aumento secular da estatura e os principais indicadores de desenvolvimento e saúde da população, com uma revisão recente examinando a variação da estatura em uma perspectiva evolutiva.

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Dado que a altura adulta média aumentou significativamente em um curto período de tempo em países de alta renda, o ritmo da mudança não pode ser atribuído a mudanças no pool genético. Estudos anteriores sugerem que melhorias gerais no acesso a alimentos, diversificação da dieta, saneamento, água, padrões de vida e diminuição da exposição a doenças são responsáveis pelos aumentos seculares de altura ocorridos nos séculos XIX e XX em muitos países desenvolvidos. Notadamente, esses fatores também estão relacionados à nutrição e, em última análise, à mortalidade.

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Cada geração tem apresentado um aumento significativo tanto no gênero feminino como masculino, o que sugere fortemente que não é necessariamente a genética a única responsável por esta constatação, p. ex., na Europa hoje os Holandeses em média são considerados os mais altos, e é descrito como fatores responsáveis o que descrevemos acima. Assim, a altura adulta pode ser um marcador potencial para rastrear a nutrição líquida cumulativa e a saúde da população ao longo do tempo, assim como a qualidade de vida e a diminuição proporcional de doenças, comorbidades e morbidades entre as variáveis estudadas. Apesar do grande volume de informações publicadas sobre altura adulta moderna, tem havido pouca integração das perspectivas epidemiológica e de saúde da população na altura dos adultos modernos.

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Aqui, a altura adulta moderna refere-se à altura dos seres humanos durante aproximadamente os últimos 100 anos. Entretanto, alguns autores sugerem que a revolução científica ocorreu nos últimos 500 anos, mas de forma significativa nos últimos duzentos e poucos anos. Essa falta de um mapa conceitual obscurece a compreensão do papel potencial da altura adulta na saúde e no desenvolvimento da população e dificulta o argumento de incluir a estatura adulta como um indicador-chave da nutrição líquida cumulativa e de outras melhorias relacionadas à exposição.

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QUADRANTE DE PASTEUR E DESNUTRIÇÃO
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Portanto, uma revisão dos resultados em estudos sobre altura adulta moderna (como resultado e fator explicativo) ajudaria a esclarecer o papel da altura adulta no rastreamento de melhorias nutricionais, privação biológica e saúde da população. É apresentada uma discussão integrada sobre o conjunto de mecanismos e caminhos potenciais pelos quais vários fatores afetam a estatura de adultos e por meio dos quais a altura afeta a saúde, incluindo as interações inter-geracionais.

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Entretanto, deveria ficar muito claro que as fases de crescimento, crescimento durante o período de maturação em crianças – infantil – juvenil – adolescentes e púbere é multidisciplinar e tem interferência definitiva sobre a ALTURA ADULTA, NUTRIÇÃO E SAÚDE DA POPULAÇÃO, embora possa ocorrer uma quantidade muito grande de outros fatores que seu endocrinologista tarimbado e de sua confiança, pode lhe orientar e que não necessariamente estará ligado aos descritos pela complexidade da Auxologia, o termo Auxologia de – “deixo crescer” em grego e descrevendo o campo da Auxologia como “a ciência do crescimento e do desenvolvimento somático”, orgânico.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências
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